Todos os dias nos deparamos com uma ou outra novidade. Seja
o lançamento de Ipod, Ipad
Smatphone ,um game ou até mesmo um programa do Windows. Mesmo
diante de grandes novidades tecnológicas, os desenvolvedores ainda não estão
conformados por verem que o homem moderno já se encontra cheio de desejos e
anseios por produtos altamente tecnológicos. Isso ocorre por que as empresas querem que
seus produtos entrem na estatística que envolva os mais vendidos. É diante
desse processo entre Industria , atacadista , varejista, fornecedores ,
distribuidores, até os próprios consumidores finais, que as pessoas se veem em
meio a um bombardeio de publicidades e
propagandas, onde a única saída é a rendição aos apelos do marketing. Entretanto,
o que mais me preocupa não são os avanços tecnológicos em si, mas as mudanças de
comportamento e seus efeitos.
Por outro lado, o homem está de parabéns por quebrar as
barreiras, sobretudo as burocráticas que retardavam o desenvolvimento mundial,
tendo em vista a insolência dos líderes mundiais.
Tudo isso traz a seguinte pergunta, os benefícios são
maiores que os efeitos nocivos aos humanos? Indo além... Será que avanços da
tecnologia têm atrasado cognitivamente? Aproveitando, lanço mais essa... será
que nos tornamos dependentes alienados à coisas supérfluas?
É de se concordar que a relação humana se tornou mais
afetuosa, mas estamos transferindo responsabilidades para máquinas. Deixamos de
buscar outros meios mais rentáveis e potencialmente mais eficientes, em troca
da prisão que nós mesmo criamos. Tornando as principais novidades tecnológicas nossa
própria inimiga do inconsciente.
Por fim, a nossa proposta não é criticar a tecnologia, mas
sim, saber equilibrar, o uso da mesma de maneira consciente e responsável, evitando
abandonar nossos valores, para que possamos viver em harmonia com a família, com
a sociedade e com o mundo, contribuindo e preservando a natureza humana. Não a
natureza dos tempos primitivos, mas de um povo civilizado que constrói, de
maneira racional, um mundo melhor.
A cada pergunta desse texto, gostaríamos que você, caro
amigo leitor, respondesse.
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